Facebook Twitter RSS

quarta-feira, setembro 21, 2011

"Battlefield não precisa de 500 pessoas"



A série de ação Call of Duty da Activision conta atualmente com mais de 500 profissionais dedicados a produzir conteúdos e a fazer outro tipo de ações.

Na concorrência, Battlefield da EA, afirmam não precisar de tal número de pessoas para avançar com a série, para além de colocarem em dúvida a conveniência de trabalhar num jogo com estúdios distruibuídos como faz a Activision. Relembramos que Call of Duty Modern Warfare 3 está a ser produzido pela Infinity Ward com a colaboração da Sledgehammer.

Em entrevista com o Eurogamer, Magnus Troedsson da EA DICE contou que, "Não temos a intenção de ter tal quantidade de pessoas com um produto. Na DICE somos cerca de 200 pessoas e nem toda a gente está a trabalhar neste produto. Contamos com menos gente. Trabalha apenas uma equipa, os programadores do motor gráfico e os consultores."

"Pessoalmente não acredito na produção de videojogos distribuída. Penso que podes conseguir que funcione, mas com este sistema existem mais coisas a perder que vantagens," acrescentou.

"Se a questão é se estamos preparados para continuar a investir para fazer de Battlefield um título ainda maior no futuro, a resposta é um claro que sim," respondeu ele.

Em relação a novos projetos da DICE, sem serem baseados em Battlefield, Troedsson disse que, "Naturalmente que na DICE estamos muito focados nos jogos de Battlefield. É claro que não estou a falar apenas de Battlefield 3. Como estúdio estamos também dedicados em ter a certeza de que não trabalhamos apenas em jogos Battlefield. Faz parte da nossa estratégia, isto para dizer, que queremos no futuro fazer outros jogos."

A beta multiplayer de Battlefield 3 deverá ser disponibilizada no final deste mês, talvez até mesmo nesta semana. O jogo completo deverá chegar às lojas nos últimos dias de outubro.

SHARE THIS POST

  • Facebook
  • Twitter
  • Myspace
  • Google Buzz
  • Reddit
  • Stumnleupon
  • Delicious
  • Digg
  • Technorati
Autor: Gustavo Padilha
Crítico, escritor, ultra-romântico, poeta. Embora o blog não seja nada sobre literatura, procuro não deixar os velhos costumes de lado. Posto notícias de jogos desde 2010 e críticas 2011, futuramente talvez escrever resenhas de livros ou recomendações.

0 recados: