Crítica do filme A Mulher de Preto (The Woman in Black)
Título Original:
The Woman in Black
EUA: 2012
BRA: 2012
Duração:
95 min
Gênero:
Drama | Terror | Suspense
Elenco:Daniel Radcliffe (Arthur Kipps)
Ciarán Hinds (Mr. Sam Daily)
Janet McTeer (Mrs. Daily)
Shaun Dooley (Fisher)
Liz White (Jennet Humfrye)
Tim McMullan (Mr. Jerome)
Cathy Sara (Mrs. Jerome)
Clássicos fantasmas em casas abandonadas? De certa forma sim, porém o clássico romance de Susan Hill vai além do que uma simples assombração.
O Advogado e viúvo de um filho, Arthur Kipps (Daniel Radcliffe) esta com problemas financeiros e é enviado pelo seu escritório numa casa perto de uma aldeia cujas mortes e suicídios não estavam no pedido do escritório.
A trama começa com o aparecimento de uma mulher na casa, momento no qual começam a surgir mortes de crianças na aldeia próxima a casa, com o apoio de Sam Daily (Ciarán Hinds) um senhor racional que não acredita nas assombrações que a aldeia cita pelas mortes das crianças, Kipps começa a investigar as mortes na aldeia e ao mesmo tempo a assombração da mulher.
O filme é passado de forma rápida e clássica, deixando somente reações dos acontecimentos que começam devido as mortes na aldeia, fazendo o filme ter clássicas cenas de suspense.
Daniel Radcliffe combinou com o papel em que sai do mundo da magia de Harry Potter para uma clássica e sinistra história de realidade financeira da era eduardiana e suicídios de crianças na aldeia.
Embora o cenário não seja em cidades, os móveis e vestimentas foram bem representadas, as reações do povoado local também sincronizaram com a época.
Um final talvez típico, porém chocou muitos telespectadores em que nem sempre as boas ações trazem recompensas, ainda sim modificou a clássica história de suspense trazendo um final com algumas dúvidas para fãs do gênero.
Conclusão: Uma história contada rapidamente, evitando diálogos e pensamentos das personagens secundárias, embora seja um remake, perdeu certa atração por não mostrar detalhes sobre o clássico romance de Susan Hill, podendo ser classificado como um filme clássico de suspense.
Crítica por: Gustavo
The Woman in Black
EUA: 2012
BRA: 2012
Duração:
95 min
Gênero:
Drama | Terror | Suspense
Direção:
James WatkinsRoteiro:
Jane Goldman, Susan Hill (romance)Elenco:
Ciarán Hinds (Mr. Sam Daily)
Janet McTeer (Mrs. Daily)
Shaun Dooley (Fisher)
Liz White (Jennet Humfrye)
Tim McMullan (Mr. Jerome)
Cathy Sara (Mrs. Jerome)
Clássicos fantasmas em casas abandonadas? De certa forma sim, porém o clássico romance de Susan Hill vai além do que uma simples assombração.
O Advogado e viúvo de um filho, Arthur Kipps (Daniel Radcliffe) esta com problemas financeiros e é enviado pelo seu escritório numa casa perto de uma aldeia cujas mortes e suicídios não estavam no pedido do escritório.
A trama começa com o aparecimento de uma mulher na casa, momento no qual começam a surgir mortes de crianças na aldeia próxima a casa, com o apoio de Sam Daily (Ciarán Hinds) um senhor racional que não acredita nas assombrações que a aldeia cita pelas mortes das crianças, Kipps começa a investigar as mortes na aldeia e ao mesmo tempo a assombração da mulher.
O filme é passado de forma rápida e clássica, deixando somente reações dos acontecimentos que começam devido as mortes na aldeia, fazendo o filme ter clássicas cenas de suspense.
Daniel Radcliffe combinou com o papel em que sai do mundo da magia de Harry Potter para uma clássica e sinistra história de realidade financeira da era eduardiana e suicídios de crianças na aldeia.
Embora o cenário não seja em cidades, os móveis e vestimentas foram bem representadas, as reações do povoado local também sincronizaram com a época.
Um final talvez típico, porém chocou muitos telespectadores em que nem sempre as boas ações trazem recompensas, ainda sim modificou a clássica história de suspense trazendo um final com algumas dúvidas para fãs do gênero.
Conclusão: Uma história contada rapidamente, evitando diálogos e pensamentos das personagens secundárias, embora seja um remake, perdeu certa atração por não mostrar detalhes sobre o clássico romance de Susan Hill, podendo ser classificado como um filme clássico de suspense.
Crítica por: Gustavo
0 recados: