Crítica do filme Cemitério Maldito (Pet Sematary)
Título Original:
Pet Sematary
EUA: 1989
BRA: 1989
Duração:
103 min
Gênero:
Drama | Fantasia | Terror
Elenco:Dale Midkiff (Louis Creed)
Fred Gwynne (Jud Crandall)
Denise Crosby (Rachel Creed)
Miko Hughes (Gage Creed)
Blaze Berdahl (Ellie Creed)
Mortos-vivos surgem no cemitério? É o que o título nos faz pensar, porém, a história vem com uma teoria criativa baseada em uma cultura indígena sobre a ressurreição.
Louis Creed (Dale Midkiff) acaba de se mudar com sua família para uma casa fora da cidade, ao lado de uma estrada cujo movimento de caminhões é marcado por atropelamentos que grande parte de animais são as vítimas dos caminhões, a qual há um cemitério de animais de estimação perto da casa.
Após a morte de um paciente no hospital, Louis recebe avisos sobre um perigo de um cemitério próximo a sua casa. Com a morte do seu gato, não sabendo como sua filha iria reagir com a morte rápida devido a questões sobre Deus, seu vizinho Jud Crandall (Fred Gwynne) leva-o para enterrar em um cemitério próximo.
Jud conta uma história sobre o motivo de enterrar o gato naquele lugar, palco de uma cultura indígena no passado, fazendo Louis a duvidar até onde é capaz de chegar o poder do cemitério, sua filha Ellie Creed (Blaze Berdahl) começa a questionar sobre Deus e merecimentos.
Em decadência na região e experimento próprio com seu gato, seu filho é outra vítima, o que faz enlouquecer com a perda, e com o cemitério próximo, quer vê-lo novamente, mesmo sabendo dos ante-passados do local, como consequência, a ressuscitação tem seu outro lado da moeda.
O cenário é típico da época, móveis e vestimentas definiram o ambiente, Stephen King é tão rígido no livro como no filme, o terror clássico teve seus defeitos finais, o que levou uma certa crítica com a falta de relação sobre outros utilizadores do cemitério. O passado só foi utilizado sobre as histórias locais e de Rachel Creed (Denise Crosby) mas não alterou a passagem da história, ou seja, um complemento.
Um final que todos queriam ver, mas o nível de loucura da perda do filho pode ser a chave para decisões de Louis.
Conclusão: Clássico terror, a morte dos familiares, o cemitério bizarro, os questionamentos de Deus são marcantes no filme, as consequências do uso do cemitério foram forçadas, a ideia central não se encaixou com as ações dos que "voltaram da morte", fazendo um final cabido ao que grande parte gostaria de ver.
Crítica por: Gustavo
Pet Sematary
EUA: 1989
BRA: 1989
Duração:
103 min
Gênero:
Drama | Fantasia | Terror
Direção:
Mary LambertRoteiro:
Stephen KingElenco:
Fred Gwynne (Jud Crandall)
Denise Crosby (Rachel Creed)
Miko Hughes (Gage Creed)
Blaze Berdahl (Ellie Creed)
Mortos-vivos surgem no cemitério? É o que o título nos faz pensar, porém, a história vem com uma teoria criativa baseada em uma cultura indígena sobre a ressurreição.
Louis Creed (Dale Midkiff) acaba de se mudar com sua família para uma casa fora da cidade, ao lado de uma estrada cujo movimento de caminhões é marcado por atropelamentos que grande parte de animais são as vítimas dos caminhões, a qual há um cemitério de animais de estimação perto da casa.
Após a morte de um paciente no hospital, Louis recebe avisos sobre um perigo de um cemitério próximo a sua casa. Com a morte do seu gato, não sabendo como sua filha iria reagir com a morte rápida devido a questões sobre Deus, seu vizinho Jud Crandall (Fred Gwynne) leva-o para enterrar em um cemitério próximo.
Jud conta uma história sobre o motivo de enterrar o gato naquele lugar, palco de uma cultura indígena no passado, fazendo Louis a duvidar até onde é capaz de chegar o poder do cemitério, sua filha Ellie Creed (Blaze Berdahl) começa a questionar sobre Deus e merecimentos.
Em decadência na região e experimento próprio com seu gato, seu filho é outra vítima, o que faz enlouquecer com a perda, e com o cemitério próximo, quer vê-lo novamente, mesmo sabendo dos ante-passados do local, como consequência, a ressuscitação tem seu outro lado da moeda.
O cenário é típico da época, móveis e vestimentas definiram o ambiente, Stephen King é tão rígido no livro como no filme, o terror clássico teve seus defeitos finais, o que levou uma certa crítica com a falta de relação sobre outros utilizadores do cemitério. O passado só foi utilizado sobre as histórias locais e de Rachel Creed (Denise Crosby) mas não alterou a passagem da história, ou seja, um complemento.
Um final que todos queriam ver, mas o nível de loucura da perda do filho pode ser a chave para decisões de Louis.
Conclusão: Clássico terror, a morte dos familiares, o cemitério bizarro, os questionamentos de Deus são marcantes no filme, as consequências do uso do cemitério foram forçadas, a ideia central não se encaixou com as ações dos que "voltaram da morte", fazendo um final cabido ao que grande parte gostaria de ver.
Crítica por: Gustavo
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