Crítica do filme Sonny (Sonny o amante)
Título Original:
Sonny
EUA: 2002
BRA: 2004
Duração:
110 min
Gênero:
Drama
Elenco:James Franco (Sonny)
Brenda Blethyn (Jewel)
Harry Dean Stanton (Henry)
Mena Suvari (Carol)
Seymour Cassel (Albert)
Brenda Vaccaro (Meg)
Josie Davis (Gretchen)
Willie Metcalf (Cal)
Romances? tramas, pecados e fortes traições? É ai que se engana, um filme que descarta o velho costume de traições por um antigo "emprego" por assim dizer. O passado é a base das ações da personagem que tenta se livrar delas, um forte drama é marcado no filme.
Sonny (James Franco) acaba de voltar do exército, sua mãe Jewel (Brenda Blethyn) quer que ele volte no seu antigo "trabalho" de prostituto que no passado, era sua maior faturação, porém Sonny quer uma "vida nova" com um emprego de verdade. Com poucas opções e falta de dinheiro ele decide-se voltar no negócio em que faturava.
Com complicações pessoais e com sua "parceira de trabalho" Carol (Mena Suvari) começa a se perguntar se aquilo é o seu destino, neste ponto começa o drama do filme, seguido de um forte realismo com as relações e o trabalho, Nicolas Cage não deixou escapar os problemas da família e a rotina de cada trabalho que Sonny fazia.
Em todas as ações de Sonny, é capaz de perceber o seu modo de "agir" frente as situações, o seu passado é uma grande marca no pensamento em que tira a conclusão de que "ninguém é normal" fazendo a personagem ter problemas com "honestidade" em que seu pai Henry (Harry Dean Stanton) tenta se relacionar.
Um final de se esperar, pois Nicolas Cage sempre fez e provavelmente sempre fará um final que ele sempre apoiou, deixando a conclusão para a personagem decidir o seu rumo.
Conclusão: Um forte drama sobre uma família que se sustenta com prostituição e furtos. Uma ótima realidade física e mental, mostrando traços dos difíceis anos 80 em Nova Orleães, Nicolas Cage utilizou todos os métodos possíveis para mostrar todas as ações da família evitando cortes nas câmeras.
Crítica por: Gustavo
Sonny
EUA: 2002
BRA: 2004
Duração:
110 min
Gênero:
Drama
Direção:
Nicolas CageRoteiro:
John CarlenElenco:
Brenda Blethyn (Jewel)
Harry Dean Stanton (Henry)
Mena Suvari (Carol)
Seymour Cassel (Albert)
Brenda Vaccaro (Meg)
Josie Davis (Gretchen)
Willie Metcalf (Cal)
Romances? tramas, pecados e fortes traições? É ai que se engana, um filme que descarta o velho costume de traições por um antigo "emprego" por assim dizer. O passado é a base das ações da personagem que tenta se livrar delas, um forte drama é marcado no filme.
Sonny (James Franco) acaba de voltar do exército, sua mãe Jewel (Brenda Blethyn) quer que ele volte no seu antigo "trabalho" de prostituto que no passado, era sua maior faturação, porém Sonny quer uma "vida nova" com um emprego de verdade. Com poucas opções e falta de dinheiro ele decide-se voltar no negócio em que faturava.
Com complicações pessoais e com sua "parceira de trabalho" Carol (Mena Suvari) começa a se perguntar se aquilo é o seu destino, neste ponto começa o drama do filme, seguido de um forte realismo com as relações e o trabalho, Nicolas Cage não deixou escapar os problemas da família e a rotina de cada trabalho que Sonny fazia.
Em todas as ações de Sonny, é capaz de perceber o seu modo de "agir" frente as situações, o seu passado é uma grande marca no pensamento em que tira a conclusão de que "ninguém é normal" fazendo a personagem ter problemas com "honestidade" em que seu pai Henry (Harry Dean Stanton) tenta se relacionar.
Um final de se esperar, pois Nicolas Cage sempre fez e provavelmente sempre fará um final que ele sempre apoiou, deixando a conclusão para a personagem decidir o seu rumo.
Conclusão: Um forte drama sobre uma família que se sustenta com prostituição e furtos. Uma ótima realidade física e mental, mostrando traços dos difíceis anos 80 em Nova Orleães, Nicolas Cage utilizou todos os métodos possíveis para mostrar todas as ações da família evitando cortes nas câmeras.
Crítica por: Gustavo
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