Facebook Twitter RSS

segunda-feira, março 19, 2012

Crítica do filme Take Shelter (O Abrigo)

Título Original:
Take Shelter

EUA: 2011
BRA: 2012

Duração:
120 min

Gênero:
Drama

Direção: 
Jeff Nichols

Roteiro: 
Jeff Nichols

Elenco: 
Michael Shannon (Curtis)
Jessica Chastain (Samantha)
Tova Stewart (Hannah)
Shea Whigham (Dewart)
Katy Mixon (Nat)
Natasha Randall (Cammie)
Ron Kennard (Russell)
Scott Knisley (Lewis)
Robert Longstreet (Jim)
Heather Caldwell (Special Ed Teacher)
Sheila Hullihen (Woman In Road)
John Kloock (Man In Road)
Marianna Alacchi (Bargain Hunter)
Jacque Jovic (News Anchor)

Pressentimentos, sonhos mal explícitos, algo irá acontecer? Um filme bem voltado ao clássico "só eu vejo isto?" em que se passa a dúvida de "ser louco" ou "um aviso" há população.

Curtis (Michael Shannon) um pai de família com um ótimo emprego, plano de saúde, Samantha (Jessica Chastain) dona de casa e sua filha Hannah (Tova Stewart) passam um bom relacionamento mas de um dia para outro, Curtis começa a ter ilusões e sonhos fora do comum, transmitindo alguma mensagem ou aviso para ele, e como isso persiste começa a tomar providências, como o próprio título do filme "O Abrigo".

O enredo do filme é bem calmo, mas o diretor tentou acrescentar "cenas de susto" para "acordar" o tele-espectador, comum neste tipo de drama.

A medida que os avisos persistem, começa a procurar ajuda, fazendo achar que possua esquizofrenia, mas seu instinto diz, é obrigado a proteger sua família, mas com isso gasta todas suas economias no abrigo, acontecendo problemas familiares, discussões e brigas.

Um final clichê? Sim e nada inovador, pois pode se dizer "esperado" para fãs do gênero e para alguns "obrigatório" pois seria tratado como um filme de "sintomas de doenças", A atuação das personagens combina com o filme, embora haja certas falas "demoradas" mas não alterna nada no filme.

Conclusão: Um filme bem calmo e sonolento, há tempos que não lança um filme de drama contemporâneo, o diretor foi obrigado a por certas cenas para prestarem atenção no filme, mesmo assim recomendo para fãs de filmes clássicos de "pressentimentos" ou avisos que algo ruim irá acontecer. Se você espera ação e catástrofes no estilo "O dia depois de amanhã", não veja.

Crítica por: Gustavo

SHARE THIS POST

  • Facebook
  • Twitter
  • Myspace
  • Google Buzz
  • Reddit
  • Stumnleupon
  • Delicious
  • Digg
  • Technorati
Autor: Gustavo Padilha
Crítico, escritor, ultra-romântico, poeta. Embora o blog não seja nada sobre literatura, procuro não deixar os velhos costumes de lado. Posto notícias de jogos desde 2010 e críticas 2011, futuramente talvez escrever resenhas de livros ou recomendações.

0 recados: